Friday, November 27, 2009

Wednesday, July 15, 2009

Friday, July 3, 2009

Caros amigos, nada faria prever este contacto, não fosse o invulgarcaso dos "ditos" no Parlamento.
Nesta nossa aturada luta pela visibilidade da vaca jarmelista,contaremos agora com uma figura de peso, entenda-se (eis/ex) peso: oSr Ministro Manuel Pinho.
Não fosse o caso de me ter afastado da organização da feira doJarmelo, teria forçosamente que convidar tão ilustr representante dacausa chifruda. Quem não se lembra de há uns anos no Jarmelo termos osfamosos CABRÕES, sim esses tais com eles na cabeça!, mas um personagemcom tarimba de Ministro.. isso sim, era outra coisa.
Eu que cheguei a pesnsar que era (eu) uma mente brilhante!, mas qualquê... quando comparado, nada mais me resta que de novo regressar àminha pequena medida, face à projecção que outros conseguem dar aotema em tão pouco tempo.
Não cheguei a saber qual a verdadeira intenção, mas se se confirmar oque um amigo meu do PS há dias me disse; esse meu amigo tem mesmoinfluência no partido a nível nacional: prometeu-me que ainda nestemandato, teríamos um ministro a fazer pela imagem do Jarmelo, coisasinsuspeitas.... talvez tenha sido este episódio.
Não, não vou dizer aqui quem é esse meu amigo do PS, bem, eu nem deviadizer que tenho amigos nos partidos... não vão por aí correr notícias.

Thursday, June 18, 2009

CEI no Jarmelo. 2009


CEI em Mogarraz



Estuvimos ahí el dia 16 de Junio del 2009

Saturday, March 28, 2009

Tuesday, February 24, 2009

In memoriam

IN MEMÓRIAM
Ontem, noite fria, deu-se a já anunciada morte do galo do entrudo.Ontem, procedeu-se ao seu julgamento, na praça pública. Conforme vinhasendo preparado, aconteceu. Morreu de morte queimada.
O povo em algazarra, reuniu-se com um único intuito: comer a canja dogalináceo. A organização serviu-se das associações para criar umambiente algo hostil e quiçá influenciando/balanceando a populaça parao desfecho final.
Uns poucos resistentes, que fariam a defesa, reparámos queesbracejavam desalmadamente no cimo de uma "padiola" de fardos depalha, na iludia tentativa de apaziguar a fome de canja das gentes quede todas as ruas apareciam com ânsias de assistir ao terríficoespectáculo. Houve mesmo quem no final de um momento de desepero, alimesmo junto à Igreja da Misericórdia, fizesse o próprio:MISERICÓRDIA!! Não se sabe a certeza se gritou, se implorou aosconfrades da mesma que já partiram. Certo é que para espanto geral,num raro momento de flagelo purgante dos males que imputavam sobre oacusado, ali mesmo se atirou da referida "padiola em que iam astestemunhas de acusação e defesa. O que certas personagens fazem pelassuas causas!?Quando já todos pensavam que a defesa ia ali baquear, eis que da mortesai sempre vida e com trejeitos algo estranhos, devolve o "epíteto"que a acusação lhe atirara e qual renascido, faz-se novamente à causaaté à grande praça.
Podemos aqui afirmar que a organização tentou por todas as artimanhasinebriar as gentes, imagine-se! distribuindo vinhaça gratuitamente,como se fosse necessário: todos sabemos que nestes dias o povo é umaborracheira colectiva mesmo sem vinho.Pese embora a noite, dava para perceber nos olhares o brilho daansiedade por presenciar o horrendo ( as gentes querem sangue).
Já na praça, deu-se início às "funções". Pelo aspecto dos "meliantes", cedo se percebeu o que estaríamos ali a fazer. Em surdina, ia adefesa passando a mensagem de que o galináceo estava inocente. Ogrande trunfo da defesa, era a vacagalo, prima do dito, vinda doJarmelo. Lá do palanque da defesa, tentámos vislumbrar a falange deapoio, numa réstea de esperança que a mobilização consertada, viesse aresultar pela primeira vez no inédito: Julgamento e glorificação doGalo.Pelo que foi possível observar, a prima jarmelista vacagalo, foi maisuma vez estrategicamente relegada para segundos planos (mais uma vez,aqui foi visível qual a in tenção da "festa", dado que a defesaconsertara uma estratégia "limpa", sem qualquer atropelo ao segredo dejustiça, mas tão só assente em verdades e inevitáveis momentos devisibilidade, como aliás ao que parece, sempre foram os métodos detrabalho do estratega, que "maquiavelizou" o plano).Quando, ao que foi possível apurar, esta falange de apoio, compostapor mais de duas dezenas de convictos "fieis" (soberbamentecaracterizados, com indeléveis marcas de personalidade na cabeça) seaproximavam, foram literalmente abafados e estrategicamente colocadosna sombra numa analogia que passo a descrever: O meritíssimo Juiz,estava sentado num plano central, sobre o qual era natural queincidissem fortes projectores de luz (sabe-se da física, que quantomais potente for o foco, mais acentuada torna a sua sombra. Ora estefoi o lugar que "por acaso" tocou àquela que durante duas semanas sepreparara para dar visibilidade à inocência de seu primo da Guarda). Aluz que deveria pois trazer clarividência, serviu pois para colocar emdesvantagem toda a estratégia visual da defesa.
Quando do outro lado da praça, passaram a voz à acusação, logo se deuconta que se tratava de um ilustre ( a julgar pelos penachos que luzianos ombros) jurista da capital. Logo que tomou a palavra, se começarama ouvir em surdina, que receberia mais este por duas palavras, quealgum dia nos poderia chegar a todos de algum presunto FREEAIRPORT ,mas retirando estas "tiradas" só permitidas em ajuntamentos nocturnose dias como este de desvarios, cedo se percebeu que a acusação tinhaa situação controlada, nomeadamente até pela, suposta, postura (maisuma vez acentuada pelas gentes anónimas) do Meritíssimo Juiz, com umacerta inclinação visual prá esquerda.
Acareações e arrazoados (nada de confundir com arroz de cabidela),infâmias e campanhas negras, tudo espremido, estaria pronta asentença, mas num gesto "Ponçopilateano", o meritíssimo Juiz, quissaber da "verdade" da populaça. Para surpresa, a reacção foi de VIVA OGALO, durante três vezes (fruto da surdina que a defesa conseguiufazer passar, quer durante a semana, quer no próprio momento).Ao meritíssimo, não restava outra alternativa, senão... cumprir oguião: MORTE AO GALO!Concedeu-se, ainda assim, um último desejo, ao infortunado. Eis quepara surpresa geral, o galináceo, pediu o impensável: que numa terrade gente ilustrada e punhos nas camisas, fosse-lhe permitido ouvir a"contra-argumentação", pela voz dessa grande representante da chamada"esquerda plebeia": ODETE SANTOS.
Percebemos das suas palavras que afinal o veredicto popular estavacerto: o Galo, não era afinal o causador, mas tão só o bodeexpiatório.
Seguiu-se a expiação, pela imolação de um fogo purificador,dispensando ao acusado esse ritual da reconciliação.
A populaça, que antes defendera o galo, corre agora, em atropelo emprol da canja que acabara de se fazer, a memória é curta e ooportunismo caracteriza-nos.Quando todos pensavam que iria haver caldeirada, nem sequer arroz decabidela tivemos, quando todos gritaram vida ao galo, veio a canja.
Mais uma vez, aqui enquanto familiar infortunado, a prima do Jarmelo,reafirma, que ele nunca recebeu luvas a não ser por causa da neve,recebeu sim uns cachecóis... mas que mal tem isso? O cachecol, atéajuda a manter a cabeça erguida, e pode dar-nos aquela postura deesquerda chique, nuns, e noutros, sim de grosseiros sujeitos esujeitas.
Agostinho da Silva, no dia seguinte (em representação da Vacagalo)

Thursday, February 19, 2009

As romãs, para Estórias do Mimganço


Estas Româs serão islustração para uma das Estórias do nosso Mimganço, que escreve bonitas Est´+orias no site jarmelo.com

Monday, February 9, 2009

Vamos todos à morte do galo do entrudo

No dia de Carnaval à noite, vamos todos à morte do Galo.
Os jarmelistas e amigos, vão lá estar.
Ao que parece já serão cerca de uma dezena os que se querem associar.
Vamos ter uma surpresa!!!